E após a compra?

Após a aquisição dos aparelhos auditivos o usuário terá um acompanhamento contínuo para avaliação do uso e desempenho com o dispositivo. Da mesma forma, será orientado sobre as formas adequadas de uso, revisões e limpezas para maior vida útil do aparelho auditivo.

Confira outras

Dúvidas


  • Frustração: uma vez que a pessoa passa a se isolar cada vez mais por não conseguir acompanhar uma conversa.
  • Mal-entendidos: passa a ser julgado como alguém desinteressado ou com falta de educação.
  • Confusão: passa a responder equivocadamente, não responde ou transmite a informação errada.
  • Maior propensão a desenvolver déficits de memória e demência.
  • Histórico de quedas pela diminuição da atenção.
  • Zumbido.

Processo de envelhecimento, genética, exposição a ruído intenso, traumas ou quedas, otosclerose, infecções recorrentes de ouvido, tumores, uso de fortes medicamentos, dentre vários outros fatores.

Cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem algum tipo de perda auditiva. Ela se configura como a terceira maior prevalência de condição crônica em idosos, depois da hipertensão e da artrite.

A perda auditiva é mais comum do que imaginamos e também não deve ser mais considerada como um problema “de idosos”. Ela tem acometido jovens e adultos de forma precoce principalmente pela falta de atenção e cuidados com a nossa audição. Crianças, adolescentes e adultos podem apresentar déficits auditivos, em diversos graus.

Existem diversos modelos e tecnologias de aparelhos auditivos. A escolha dependerá do grau da perda auditiva, da anatomia do ouvido, da destreza manual para manipulação, do estilo de vida e necessidades de escuta do indivíduo, além das questões estéticas e financeiras. O profissional especializado, junto com o paciente e familiares, deve indicar a melhor opção.

O custo de um aparelho auditivo é bastante variável. Existem diversos modelos e tecnologias, para a necessidade e demanda auditiva de cada pessoa. Somente com uma avaliação personalizada o profissional poderá indicar o melhor modelo e custo para cada caso.

Evitar exposição a ruídos intensos (se não puder evitar a exposição, utilizar protetores auditivos), limpar os ouvidos de forma correta (nunca inserir hastes flexíveis ou objetos pontiagudos no conduto auditivo), cuidar da saúde como um todo e realizar visitas regulares ao médico (prevenção), evitar auto-medicação, e ao sinal de quaisquer sintoma de dor no ouvido ou mesmo pequenas dificuldades para escutar, procure um médico otorrinolaringologista o mais rápido possível.